Instalação das eclusas permite o fluxo de desembarque e o contrafluxo da comunidade aeroportuária e órgão públicos, por meio de reconhecimento facial
Nos últimos dias, entrou em operação no BH Airport quatro corredores antirretorno, que são equipamentos conhecidos como eclusas. Dois deles foram instalados no o à área de restituição de bagagem do desembarque 2, e os outros dois na saída do desembarque 2 em direção ao saguão do aeroporto. O sistema de controle automático, que demandou investimento da ordem de R$ 3 milhões, permite a agem individualizada das pessoas em um só sentido, o que amplia a segurança aeroportuária. No caso do terminal internacional mineiro, com um ganho extra: um outro equipamento, implantado ao lado dos corredores, permite o contrafluxo da comunidade aeroportuário e órgãos públicos por meio de reconhecimento facial.
“Esses corredores conseguem detectar um retorno impróprio, o que nos possibilita agir imediatamente e elevar ainda mais a segurança do aeroporto. Além disso, contamos com a inovação proporcionada pelo reconhecimento fácil, que permite o retorno dos profissionais que atuam no nosso terminal e também das autoridades, como a Polícia Federal”, explica Geovane Medina, gestor de Produtos e Serviços Aeroportuários do BH Airport.
O projeto das eclusas estava nos planos do BH Airport nos últimos meses e contou com a dedicação das áreas de Planejamento Operacional, Operações, Segurança, Infraestrutura e Tecnologia da Informação. “A instalação dos equipamentos é mais um o no fortalecimento do pilar estratégico de inovação. Vale ressaltar que o desembarque 1, fechado atualmente para reforma, também contará com os corredores antirretorno e o individualizado quando forem finalizadas as obras”, destaca.
As eclusas são encontradas nos principais aeroportos do mundo. Alguns exemplos incluem os aeroportos internacionais de Heathrow, em Londres, JFK, em Nova York, e Charles de Gaulle, em Paris. “O diferencial do BH Airport está no contrafluxo da comunidade aeroportuária e demais profissionais do aeroporto por meio de reconhecimento facial”, conclui Geovane Medina.
Investimentos também na reforma do Terminal de ageiros 1
No final do ano ado, o BH Airport concluiu a primeira fase das obras do Terminal de ageiros 1, com investimentos da ordem de R$ 100 milhões. Com isso, o aeroporto ou a contar com um embarque doméstico mais moderno, funcional, com canal de inspeção centralizado e pronto para receber os ageiros.
Construído há mais de 30 anos e sem nenhuma reforma dessa magnitude durante esses anos, o Terminal de ageiros 1 tem arquitetura e estética marcadas pelo concreto. Com este projeto de reforma e modernização, conseguimos compor harmonicamente as áreas existentes com novos materiais e texturas.